Simples no desenho, futurista ao extremo |
Ele se parece com um carro do futuro desenhado no passado e usado em filme de ficção científica de orçamento mediano, onde cenários e figurinos têm aparência de provisoriedade. Poderia tranqüilamente participar do hiperclássico "Blade Runner", ou de UFO, a série britânica de televisão popular entre os malucos por esse tipo de filme dos anos 1970, que passou aqui no Brasil também.
Essa impressão de algo não terminado é reforçada pela aparência dos painéis externos da carroceria, ondulados naturalmente pela construção manual em alumínio, notadamente na traseira, abaixo do pára-choque. Teria que melhorar muito a qualidade desses componentes para poder fazer sucesso entre o público afluente. As linhas de fronteiras entre as peças que vemos nas fotos estão um pouco longe da perfeição, apesar disso ter sido melhorado ao longo dos anos, depois que o carro deixou de ser apenas um protótipo da Aston Martin e passou a ter donos colecionadores. Além do que as rodas traseiras saem levemente das caixas de roda, dando mais ainda a impressão de carro provisório.
Desenho do mesmo William Towns que fez o absurdo Lagonda pouco antes, têm-se a certeza de que ele continuou no embalo e “tascou a pena” num esportivo de altíssima velocidade e aparência chocantemente futurista. Nada surpreendente, já que nessa década pós-Countach todo fabricante de carros de alto preço desejou fazer algo que chegasse perto deste Lamborghini no quesito impacto visual. Ninguém conseguiu, óbvio, com apenas o Ferrari F-40 chegando mais ou menos perto, aí já quase nos anos 1990. Opinião pessoal, que fique bem claro.
O carro foi primeiramente esquematizado pelo lado de fora, para depois o diretor de engenharia Michael Loasby iniciar uma arquitetura mecânica para movimentar o Bulldog.
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Essa impressão de algo não terminado é reforçada pela aparência dos painéis externos da carroceria, ondulados naturalmente pela construção manual em alumínio, notadamente na traseira, abaixo do pára-choque. Teria que melhorar muito a qualidade desses componentes para poder fazer sucesso entre o público afluente. As linhas de fronteiras entre as peças que vemos nas fotos estão um pouco longe da perfeição, apesar disso ter sido melhorado ao longo dos anos, depois que o carro deixou de ser apenas um protótipo da Aston Martin e passou a ter donos colecionadores. Além do que as rodas traseiras saem levemente das caixas de roda, dando mais ainda a impressão de carro provisório.
Desenho do mesmo William Towns que fez o absurdo Lagonda pouco antes, têm-se a certeza de que ele continuou no embalo e “tascou a pena” num esportivo de altíssima velocidade e aparência chocantemente futurista. Nada surpreendente, já que nessa década pós-Countach todo fabricante de carros de alto preço desejou fazer algo que chegasse perto deste Lamborghini no quesito impacto visual. Ninguém conseguiu, óbvio, com apenas o Ferrari F-40 chegando mais ou menos perto, aí já quase nos anos 1990. Opinião pessoal, que fique bem claro.
O carro foi primeiramente esquematizado pelo lado de fora, para depois o diretor de engenharia Michael Loasby iniciar uma arquitetura mecânica para movimentar o Bulldog.
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